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Alunas de Ciências Biológicas - Ead - UFSC - Araranguá

quarta-feira, 12 de maio de 2010

SÍNTESE CAPÍTULOS 8, 9 E 10.

SÍNTESE SOBRE OS CAPÍTULOS 8, 9 E 10.

O currículo escolar é cotidianamente visto como uma lista de conteúdos, disciplina por disciplina, a serem transmitidos aos alunos.
Após modificações na compreensão do “ser escola”, também o currículo escolar mudou para tornar-se construtivo. O currículo já não é mais composto de etapas definidas a serem simplesmente cumpridas pelo educador e pelo educando sem compromisso social. Agora a organização do currículo escolar tem princípios políticos, sociais e pedagógicos, com ética e compromisso social.
Atualmente os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) integram as disciplinas, a escola, educadores e educandos em torno dos temas, incentivando e sugerindo dinâmicas do cotidiano escolar, implicações sociais, políticas, econômicas e culturais.
O conhecimento não é transmitido como verdade absoluta e sim sujeito a reflexões, mudanças contínuas e diversidade de pontos de vista.
Para tanto, os métodos de avaliação também passam de métodos classificatórios meramente quantitativos, para métodos classificatórios qualitativos. A avaliação passa a ser inclusiva, o educador assume os educandos como parceiros na aprendizagem, onde todos aprendem. Não se busca só quantidade, mas qualidade num processo que concebe a educação como práticasocial.
Tomamos o projeto político pedagógico (PPP) como ponto de partida, onde se expressam desejos de mudanças para construção de processos coletivos para melhor atender os jovens. Como educadores somos responsáveis por sua formação, e ter sensibilidade de respeitar suas diferenças étnicas e religiosas.
Além das questões que formam o projeto pedagógico, surgem outros questionamentos que vão depender da cultura da escola, localidade, dos integrantes que nela se encontram e como os mesmos são tratados neste ambiente escolar.
A escola deveria ser um lugar onde fosse estimulado o raciocínio lógico, desenvolvendo aptidões únicas, e não serem tratados como receptáculos, onde a relação aluno-professor não é exclusiva para transmissão de saber e não de troca de conhecimentos, em um âmbito que necessita de competência e sensibilidade social.
Sendo assim, o PPP se molda conforme as relações da comunidade escolar e suas maneiras de pensar.
A escola é um lugar onde os educandos convivem e, por isso, tem como objetivo o aprendizado de socialização para que sejam cidadãos conscientes de seus direitos. Porém não cabe só essa função, mas seu convívio sendo mais freqüente, promovendo assim uma aprendizagem mais efetiva. Para que a escola desempenhe seu papel político é preciso a organização de uma gestão democrática.
A escola pode ser democrática ou autoritária, que compreende visões hierárquicas e burocráticas, sendo funcionalista ou estruturalista, porém tentando introduzir processos de participação como Grêmio Estudantil, APP, etc.. uma escola democrática é algo que se desenvolve quando praticada pelos processos de vivência dos seres em questão, uma aprendizagem de valores que contribuem para a formação de cidadãos e melhor participação do processo político-democrático. Os indivíduos aprendem a respeitar as diferenças, colocando pontos de vista sem que haja discórdia, prevalecendo a participação, chegando a acordos, etc..
Para uma organização deve-se levar em conta as regras propostas pelas escolas, dias efetivos, etc.E também uma pedagogia qualificada e uma relação democrática de seus integrantes, onde todos ensinam e aprendem, incentivando a participação nesse âmbito social vivenciado diariamente, sem prioridade nos resultados, e sim em como são concebidos.
São dados valoras às disciplinas, sendo algumas de menor importância, quando todas têm significados de interação, expressão, socialização e uso expressivo da criatividade, pois cada uma destas matérias dependem umas das outras, o que deve ser valorizado para incentivar uma escola mais democrática e uma visão mais crítica do educando.
Assim como é de importância a exploração de materiais didáticos, não somente do livro e da bagagem do professor, outros recursos devem complementar e estimular os educandos, prender sua atenção, tornar a aula mais atrativa, e explorar o modo de pensar de cada um.
No entanto, algumas escolas não vêem este pareamento como estimulador da aprendizagem e sim como distração e como incentivador da falta de interesse por parte do educando.



Maria Eduarda Moreira da Silva

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